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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Britânico de 80 anos recupera a visão graças a olho biônico Londres - Um aposentado britânico de 80 anos parcialmente cego recuperou parte de sua visão graças a um olho biônico, um instrumento que transmite imagens de vídeo de uma câmara em miniatura instalada em seus óculos.

A Universidade de Manchester anunciou nesta quarta-feira que a operação no engenheiro aposentado Ray Flynn foi realizada com êxito, indicando que se trata de uma novidade mundial devido às condições particulares de uma pessoa com 80 anos.
                       Flynn padecia de degeneração macular associada à idade (DMAE), uma afecção que leva à deficiência visual nos maiores de 50 anos, que aumenta com idade e que pode levar à perda da visão central.
                       Esse problema faz com que a visão da pessoa fique reduzida e a impede de ver coisas diante de si, como ler ou ver as pessoas.
                       Segundo o boletim médico, Flynn agora deseja voltar a ver as partidas de seu Manchester United e mexer com jardinagem.
                       "A evolução do senhor Flynn é realmente notória. Ele pode ver o contorno das pessoas e dos objectos", afirmou o professor Paulo Stanga, que conduziu a operação de quatro horas de duração.
                       "A versão seca da DMAE é uma afecção comum, mas intratável. No mundo ocidental, é a principal causa da perda de visão. Infelizmente, com uma população cada vez mais idosa, está a ficar cada vez mais comum", acrescentou.
                       O dispositivo foi implantado em Junho e activado em 1 de Julho.
                       As enfermidades degenerativas da retina, como a DMAE, afectam 30 milhões de pessoas no mundo, segundo a organização americana Foundation Fighting Blindness (FFB).
                       As retinas biônicas já não estão restritas ao mundo da ficção científica, pois existem para ajudar as pessoas cegas ou parcialmente cegas.
                       Com elas, as imagens capturadas pela câmara minituarizada se transformam em pequenos impulsos eléctricos que transmitem por uma tecnologia wireless aos eléctrodos situados na superfície da retina.
                       Depois, os eléctrodos estimulam as células restantes e transmitem os padrões de luz ao cérebro, que finalmente são interpretados pelo paciente, o que permite que recupere a visão.

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